Erguendo a voz, Jesus disse:

Quem acredita em Mim, não é em Mim que acredita, mas Naquele que me enviou; e quem Me vê a Mim, vê Aquele que Me enviou.

Eu vim como luz ao mundo, para que todo aquele que crê em Mim não permaneça nas trevas. (João 12, 44-46)



domingo, 6 de maio de 2018


O amor de mãe!!!



O amor de mãe é como uma árvore milenar, com o seu tronco imensurável, e as suas raízes profundas.
 Podem vir tempestades, terramotos, podem vir as maiores catástrofes, que ele lá está firme e forte, sempre pronto para abrigar
É assim que eu compreendo o amor de mãe, forte e firme, na sua nobreza singular, é o mais puro de todos os amores, forte e afável, intempestivo, e por vezes mal compreendido.
Ele está sempre presente, físico ou espiritualmente.
Pode estar triste, alegre, desiludido, pode estar amargurado, silencioso, abatido, mas está sempre vigilante
Pode ser desprezado, maltratado, até humilhado, mas a sua nobreza é tão grande, que sabe sempre perdoar.
Este amor é o alimento mais sublime que o espírito pode alcançar.
Fortifica a vida, dá-lhe força, e faz crescer interiormente.
Fundamenta a passagem por esta vida.
Traz doçura, esperança, coragem, humildade, prudência, tolerância, tristeza e também muita felicidade.
Eu chamo-lhe um amor divino.
Um amor que suporta tudo, acredita sempre, espera, e sofre com paciência.
Purifica a nossa força de amar, quebrando tudo o que é egoísmo.
Eleva o amor humano, à perfeição sobrenatural.
Mas o amor não se conta, “ Vive-se.”
O amor é o começo de tudo que é bom.

Conceição Ferreira